todas as palavras do mundo,
as promessas
e quase todas as brigas.
todos os sofrimentos
as alegrias,
e tudo aquilo que quero que me digas.
todo o encantamento,
o barulho, o borbulho
e tudo que a alma investiga.
toda a maldade,
o perdão,
e toda a fadiga.
todo o carinho,
a raiva, o amor
e tudo que a vida obriga.
todo som,
o canto
e tudo aquilo que mastigas.
o suicídio,
o fim da linha
e tudo que intriga.
o começo da história,
a memória, o resumo
e todo o trabalho de formiga.
todo o perfume,
o desejo, o ensejo
e toda palavra bendita.
tudo, tudo, tudo cabe
no silêncio
que periga, mendiga, religa
e está lá, na velha cantiga.
E por que não dizer o nome da velha cantiga? Talvez seu povo queira escutá-la…diz aí, nem que seja por indicação musical..
tento postar um arquivo aqui desde o dia em que você me perguntou.
mando por e-mail, muito irritada com minha ignorância.
;-)
Ok, faço então como o abacateiro.
“…só o murmúrio do meu canto nesse embalo vai e vem…”
está lá no seu e-mail. boa audição. aproveite.
Não, querida, infelizmente não está…
vc deve ter mandado para outro Estefânio, tsts.
você é o único Estefânio que conheço.
veja direitinho…
Já vi.
“Vc será capaz de sacudir o mundo / Vai / Tente outra vez” (por favor).
Raulzito agradece..
ps: seu último email é de 17/12/14
escuta, me manda um e-mail, deve ter alguma coisa trancando nossa comunicação. mandei três correspondencias depois de dezembro…
Td resolvido, céu virtual de Brigadeiro.