meu pai e eu
um céu de fogo no horizonte. foi o que eu vi quando saí do hospital. no telefone, a voz da minha mãe, as objetividades das perguntas. meu pai no hospital, entre frágil e teimoso, engraçado e depressivo, submisso e esperançoso. não sei ser responsável por meu pai. não sei mais contrária-lo e enfrentá-lo. com os anos aprendi a ser um tipo de filha que acata …