repare na estampa dessa mulher. obviamente ninguém precisa da minha ajuda para conclusão unânime: linda!
agora que você já viu, eu te conto: ela não é só este rosto que tira o fôlego de todo mundo. é talentosíssima. cantora. sueca. uns exemplos? tenho: cantou no Blue Note, em Tóquio, em Londres, Istambul, Moscou, Helsinque, em Paris. cantou num monte de lugares, aqui no Brasil também. o jazz dessa moça não é de brincadeira. quer mais? ela curte muito a música brasileira e daqui tira inspiração para muita coisa. num tempo passado, mas não muito, ficou sabendo de nossa Etel Frota e porque sabe das coisas pediu a ela umas composições. Etel escreveu, ela gravou. o lance rodou a Europa na língua de Camões e no swing dos nossos tambores. o tempo passou um pouquinho e estava na hora de voltar aos estúdios. o que ela fez? ligou de volta pra Etel… e nossa poeta se emprestou de novo para música alheia, sabendo de seu tamanho, fez versão de música de Bob Marley e cheia de generosidade convidou outras pessoas a embarcar na aventura, entre elas, eu, euzinha. dona de uma cara de pau sem limites entrei na onda e agora tenho até número na ABRAMUS porque virei letrista…
no dia 27 de janeiro, quarta-feira, Miriam Aïda desembarca na Oficina de Música para show no Paiol (!!!).
vamos lá, vamos ver de perto o que que essa cantora sueca tem?
Folhas Secas, Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito