no salão

precisava há dias fazer as unhas. no horário do almoço, voando, entre um compromisso e outro fui ao salão. muito bem! odeio ir ao salão. não gosto do clima, do cheiro, do comportamento, da conversa, das pessoas. não gosto de nadinha da atmosfera que circula ao redor das feras transformadas em belas.

não por nada, não por achar que cada um é o que é e pronto. sou totalmente a favor do uso de todo o tipo de cosmético, cinta, remendo, recurso, ajuda possíveis para melhorar o visu. eu preciso (e uso!) de vários truques para dar um up no rostinho e no corpitcho que já não apontam mais o frescor da juventude.

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mas o salão… ah! só em última necessidade. caso das unhas, porque não tenho habilidade nem para tirar esmalte, quem diria então, cutucar cutícula, lixar, lustrar, lamber com cores…
entrei, me apresentei, solicitei o serviço. lá veio a manicure, cheia de conversa e simpatia, falando “não querendo falar mal de ninguém” e contado os podres de todas as outras, concorrentes dentro do mesmo estabelecimento. me chateei e não dei conversa. estiquei meus dez longos e finos dedos para ela e fiquei em silêncio. assim seguimos durante os 45 minutos regulamentares. não sei se ela se aborreceu ou emburreceu e tratou de vingar-se, porque terminamos a sessão com a frase: “nossa! nunca fiz uma unha tão mal feita, o esmalte ficou todo manchado. tchau, brigada.”
definitivamente, odeio salão! melhor aprender rapidinho fazer tudo sozinha…

4 Comentários

  1. San
  2. San

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