toda mulher deveria ter um amor a lhe chamar de princesa,
e esse amor lhe pentear os cabelos
e lhe depositar flores frescas no colo
e beijar sua mão
e segurar-lhe nos braços
e pintar-lhe em quadro
e esquentar seus pés nas noites frias
toda mulher deveria poder, uma vez, se entregar sem medo
e receber doces e brilhantes,
e rir com graça para os feitos do amado
toda mulher deveria ser amada por seus modos femininos,
e suas variações de felina
e nadar nas próprias águas
e estampar notícias de jornal em declarações de amor
toda mulher deveria ter um homem para amar
e lhe convidar ao devaneio
e lhe improvisar jantares em jazz
e sabe-lo mais importante que todas as estrelas
toda mulher deveria amar o mesmo homem por uma vida inteira
e transformar a eternidade no dia de hoje
e lhe confessar, na ponta dos dedos, os sentimentos
e fazer convite à maré cheia e à lua nova
e lhe sentir sol de meio dia
toda mulher deveria conhecer o amor nos olhos do amante
e lhe servir de espelho
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Eduardo,
Estive fora uns dias… por isso um pouco longe do blog. Li seu comentário uma vez, única vez, e quando voltei para revê-lo, já não estava mais por aqui…
Palavras tão bonitas, manda de volta para eu saber tudo de novo, vai?
Beijo,
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ah! nunquinha que apago comentário assim…
tão bonito isso, Eduardo.
o comentário fica!
;-)
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kkk
– “Diga ao povo que NÃO FICA!!”
Validade: até 22/06/14, 20:00, hora de brasília
=> não esqueça de que foi com essa condição (remoção), hem sua danada!!
bjk e encha mais de poesias esse lugar, pra gente vir aqui e passear, passear, passear…e às vezes viajar…
PRAZO EXPIRADO
AGORA É HORA DA SUA TEMPORADA DE POESIAS…AGUARDEMOS, THAU
o importante é que dessa vez guardei seu comentário e posso voltar a ele sempre que me der na veneta…
beijo e obrigada pela companhia
Ah é, é??? Humpf!!
Então fica com mais essa (pq eu detesto nºs ímpares), a qual é altamente perecível, necessitando ser copiada + colada + excluída tão rápido quanto uma estrela cadente, ok?
“Faltam vinte e sete dias para te encerrar
São os teus meses que eu ainda não li
Um deles, a cada noite
Será minha companhia de cabeceira..
Porque se eu lesse tudo num só dia
Anteciparia o teu fim em mim,
Ou a tua ida para a minha estante
Coisa que eu não quero
Então busco neste equilibrado repousar
Um jeito mais calmo de ir-me embora de ti,
Dentro de mim mesmo..”
Bj e chega, já passei da conta, agora é aguardar as tuas poesias…mas traga elas tipo estação, jamais feito estrela cadente, si vous plaît…
ah! prometa que esse comentário você não apagará.
levante a mão direita e prometa!
Não posso. Sou um dos Jackson Five. No lugar da mão direita, tenho uma luva, e luvas não fazem parte da “human nature”…
…texto em análise pseudo-científica, realizada pela Junta dos Desjuntados de CWB